Sergipe pode abrigar um complexo de
usinas de energia nuclear, com capacidade de até seis unidades, na área
do Baixo São Francisco.
Os municípios com sítios potenciais a receber o
empreendimento são Gararu, Porto da Folha e Poço Redondo.
A construção
deve produzir 7.200 megawatts (MW) de energia, movimentar um valor
equivalente a US$ 5 bilhões para cada usina, podendo atingir até U$ 30
bilhões de investimento, com geração de, aproximadamente, 2 mil
empregos.
Para tratar sobre este assunto, o governador Jackson Barreto recebeu nesta segunda-feira, 11, uma equipe de técnicos da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, e executivos e profissionais da empresa China National Nuclear Corporation (CNNC) [Corporação Nacional Nuclear da China], grupo investidor que já atua na América do Sul. A estatal chinesa, já em 2014, possuía quatro centrais nucleares instaladas em seu país, com capacidade de 6,5 mil megawatts (MW) e mais cinco complexos em construção, que podem gerar 12,5 mil MW.
O governador acompanhou a apresentação do projeto da Eletronuclear, ouviu sobre a atuação do grupo chinês e se colocou a disposição das empresas. Ele ainda afirmou que o Governo do Estado continuará participando das discussões e que este é o primeiro passo do processo de instalação do complexo nuclear no Brasil.
Para tratar sobre este assunto, o governador Jackson Barreto recebeu nesta segunda-feira, 11, uma equipe de técnicos da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, e executivos e profissionais da empresa China National Nuclear Corporation (CNNC) [Corporação Nacional Nuclear da China], grupo investidor que já atua na América do Sul. A estatal chinesa, já em 2014, possuía quatro centrais nucleares instaladas em seu país, com capacidade de 6,5 mil megawatts (MW) e mais cinco complexos em construção, que podem gerar 12,5 mil MW.
O governador acompanhou a apresentação do projeto da Eletronuclear, ouviu sobre a atuação do grupo chinês e se colocou a disposição das empresas. Ele ainda afirmou que o Governo do Estado continuará participando das discussões e que este é o primeiro passo do processo de instalação do complexo nuclear no Brasil.
“Estamos fazendo os primeiros
entendimentos e pretendo fazer uma visita a Angra dos Reis. Estamos
também demonstrando interesse para nos inserir nesse contexto e para que
exista uma definição ao longo dos anos para que a União, através de um
consórcio co-financiado, possa amanhã vislumbrar essa questão da
energia. É evidente que, onde quer que seja instalado o complexo, a
sociedade vai ter que ser ouvida, e que não podemos deixar de fazer
política em longo prazo e pensar no futuro de Sergipe e do país dentro
dessa discussão de alternativas para busca de energia”, declarou.
Jackson Barreto também comentou que
existe uma preocupação com o meio ambiente e que o país precisa buscar
alternativas de geração energia. “A China tem um know-how [conhecimento]
muito forte, haja vista que começaram a estudar a implantação de usina
nuclear em 1955, e hoje é um país com mais de 30 usinas e estão
implantando em várias localidades. Nosso Brasil é continental e carente,
principalmente na região Nordeste, de formas alternativas de energia.
Estamos vendo o que ocorre com nossos rios, a partir do São Francisco, e
não sabemos o que vai nos acontecer no futuro. E sem energia, como
vamos desenvolver esse país? Não estou dizendo que a energia nuclear
seja a única, pois existem alternativas, mas é a mais utilizada no mundo
inteiro atualmente”, acrescentou.
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