O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), conhecido por ser um
militante ativista das causas homossexuais, protocolou junto à Câmara
dos Deputados o Projeto de Lei 4.211/12, batizada de lei Gabriela Leite,
que visa à regulamentação da atividade de profissionais do sexo. A lei,
que se aprovada irá regulamentar a prostituição e torná-la profissão,
tem sido combatida por diversos setores da sociedade, principalmente
pelos evangélicos.
Um dos opositores do projeto é a feminista Renata Moreno, membro da
direção executiva nacional da Marcha Mundial de Mulheres, que afirma que
a regulamentação pode levar à “legitimação e naturalização de um modelo
de sexualidade opressor e que deve ser mais discutido”.
- Somos críticas a essa visão de que é preciso regulamentar a
prostituição. Precisamos fazer um debate amplo sobre o que isso
significa, e a Copa é um momento oportuno para isso. Mas precisamos
discutir a prostituição não só no âmbito das cidades que vão receber a
competição, mas também a prostituição nas rodovias, nas construções de
hidrelétricas e nos rincões do país – declarou Renata Moreno, segundo O
Estado de Minas.
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