Cineasta admite que "destruiu" o Vaticano em seu filme porque católicos não o condenarão a morte

WASHINGTON DC, 10 Nov. 09 (ACI) .- O presidente da Liga Católica dos Estados Unidos, Bill Donohue, lamentou que o cineasta Roland Emmerich tenha admitido em público que em seu último filme "2012" – que ilustra o fim do mundo a partir de supostas profecias maias - decidiu "destruir" o Vaticano mas respeitar aos muçulmanos porque não queria ser sentenciado à morte. "Eu queria fazê-lo, devo admiti-lo. Em realidade alguém pode deixar que os símbolos cristãos se desmoronem, mas se quer fazer o mesmo com um símbolo árabe, termina com uma fatwa (sanção árabe)", indicou Emmerich aos jornalistas.

"Não tenho remorsos por ter destruído o Vaticano, sobretudo agora que o Papa é alemão" e argumentou que "a fé e a religião não podem ajudar a pessoa em momentos assim. Se houver um terremoto não se refugie diante de uma igreja, porque pode ser que ela caia em cima de você".

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