Déda é provocado, mas desconversa sobre problema na relação com Amorim

No final da tarde desta quarta-feira, dia 13, após passar o comando do governo do Estado às mãos do vice-governador Jackson Barreto (PMDB), ao conceder entrevista à imprensa, o governador Marcelo Déda (PT), como já havia feito quando da entrevista para o jornal Folha da Praia, não confirmou que esteja havendo problemas em sua relação com os irmãos Edvan e Eduardo Amorim - líderes do bloco encabeçado pelo PSC em Sergipe. Para Edvan Amorim, "a torcida por um racha é grande", mas seu grupo e o de Déda permanecem aliados.


O governador Marcelo Déda, aliás, comentou a polêmica em torno do Partido Socialista Democrático (PSD), que tem o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, como sua principal liderança nacional. Desta vez, envolvendo o nome do deputado federal Laércio Oliveira, que é filiado ao PR liderado pelos irmãos Amorim.

"Kassab convidou Laércio e disse que o partido aqui (Sergipe) seguiria a direção política de apoio ao governo. De aliança comigo. Informou que tinha um compromisso de adesão, de participação de aliança no nosso projeto político e administrativo. Não fui eu foi o Kassab", disse Déda.

Provocado sobre uma possível contrariedade por parte de Edvan e Eduardo Amorim (ambos já descartaram isso aqui no Universo Político.com), Déda informou que não tomou conhecimento de nenhuma atitude de chateação ou irritação. "Muito pelo contrário: as declarações que tenho lido revelam uma situação normal", disse Déda.

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