BRASÍLIA - O nível mais baixo dos reservatórios das hidrelétricas brasileiras neste ano em relação ao ano levou o governo federal a prever uma economia maior com o horário de verão, que começa neste domingo e terminará no dia 17 de fevereiro.
A economia financeira se dá pela menor necessidade do uso de geração elétrica a partir de usinas térmicas, de custo maior, para atender a demanda nos horários de pico. O investimento necessário em térmicas para atender a essa demanda, se não houvesse o horário de verão, seria de R$ 3 bilhões, segundo o secretário.
O horário de verão vem sendo adotado sistematicamente desde 1986 para se obter um melhor aproveitamento da luminosidade do dia e para redução de até 4,5% da carga de energia do país no horário de pico, entre 19 horas e 21 horas.
Os relógios deverão ser adiantados em uma hora no domingo em 11 estados e no Distrito Federal. Neste ano, sai a Bahia, que havia aderido ao horário diferenciado no ano passado, e entra Tocantins. Segundo Grüdtner, porém, o nível de economia de carga por conta do número de afetados permanece similar.
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