Para viver padre em "País do Desejo", Fábio Assunção disse ter levado mais em conta a "questão humana"



Quarto concorrente brasileiro do Festival de Gramado, “País do Desejo”, de Paulo Caldas, era o filme mais esperado da competição devido ao passado do diretor pernambucano, codiretor do celebrado “Baile Perfumado” (1997) – com Lírio Ferreira – e premiado aqui mesmo, há 4 anos, com “Deserto Feliz”, com os troféus de direção, crítica e júri popular.

Mas a expectativa transformou-se em estranhamento após a primeira projeção do filme no Brasil, depois de ter sido exibido no Festival de Taormina, na Itália. O melodrama envolvendo uma pianista clássica (Maria Padilha), um padre (Fábio Assunção) e o irmão deste, um médico (Gabriel Braga Nunes), num enredo que mescla um transplante de rim e conflitos com a fé católica, dividiu bem as opiniões de público e crítica.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Marcello Melo Jr posta nudes em rede social e justifica: ‘Brincadeira com um amigo’

"Encoxadores de plantão": grupo no Facebook incentiva abusos sexuais no transporte público