Polícia pôs atirador de elite para abater presos no Carandiru, diz testemunha

Segunda testemunha ouvida no primeiro dia de julgamento do caso do Carandiru, o sobrevivente Marco Antonio de Moura afirmou ao juiz José Augusto Marzagão que precisou se fingir de morto para não acabar executado pelos policiais que invadiram o Pavilhão 9 para conter uma “briga de gangue”, e não uma rebelião, como afirma a defesa dos soldados. Moura deu “graças a Deus” por se lembrar de contar sobre o helicóptero de onde um atirador de elite metrabalhava quem saia com vida do pavilhão. Condenado a 5 anos e quatro meses, Moura estava detido na sala 19 do Pavilhão 9, mas visitava um colega no quarto andar quando começou o acerto de contas entre Coelho e Barba, “líderes de quadrilhas rivais”, que duelavam com facas na “rua 10”.

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