Dengue: 14 municípios sergipanos têm alto risco de transmissão
Os cuidados para eliminar os criadouros do Aedes aegypti, o mosquito 
transmissor da Dengue, não param e o trabalho de fortalecimento da 
prevenção deve ser uma ação conjunta entre os gestores municipais e, 
principalmente, a população. Em Sergipe, 14 municípios são considerados 
de alto risco de transmissão da doença, segundo o último Levantamento 
Rápido de Índice de Infestação (LIRAa), realizado de 03 a 06 de março de
 2015.
São eles: Siriri (12,4%), Simão Dias (10,4%), Feira
 Nova (6,6%), Pedrinhas (6%), Tobias Barreto (5,8%), Pinhão (5%), 
Aquidabã (4,7%), Itabaianinha (4,5%), Carira (4,6%), Moita Bonita 
(4,2%), Nossa Senhora das Dores (4,2%), Itabaiana (4%), Maruim (4%) e 
Nossa Senhora da Glória (4%). 
O LIRAa aponta, também, que
 30 municípios sergipanos são considerados de médio risco: Areia Branca 
(3,7%), Cedro de São João (3,6%), Capela (3,3%), Salgado (3,2%), 
Laranjeiras (3,2%), Pirambu (3,1%), Rosário do Catete (3,1%), Umbaúba 
(3,1%), Arauá (3%), Lagarto (2,9%), Malhador (2,9%), Campo do Brito 
(2,8%), Tomar do Geru (2,5%), Ribeirópolis (2,5%), Barra dos Coqueiros 
(2,4%), São Domingos (2,2%), Carmópolis (2,1%), Monte Alegre de Sergipe 
(2,1%), Aracaju (2%), Frei Paulo (2%), Porto da Folha (2%), Japoatã 
(1,8%), Poço Verde (1,8%), Poço Redondo (1,8%), Cristinápolis (1,7%), 
Boquim (1,7%), Japaratuba (1,3%), Neópolis (1,2%), Riachuelo (1,2%) e 
Estância (1,1%).
O Levantamento ainda identificou 8 
municípios considerados de baixo risco de infestação da Dengue: Nossa 
Senhora Aparecida (0,9%), Propriá (0,8%), Indiaroba (0,8%), Canindé do 
São Francisco (0,7%), Itaporanga D’Ajuda (0,7%), Nossa Senhora do 
Socorro (0,7%), Santana do São Francisco e Santo Amaro das Brotas (ambos
 com índice de 0%). 
De 01 de janeiro a 24 de março de 
2015, Sergipe notificou 1720 casos de Dengue, com 419 confirmações e 01 
óbito. No mesmo período do ano de 2014, foram 492 casos notificados e 
189 casos confirmados.  
53 municípios realizam o LIRAa e 22 
realizam o LIAa, atividade de Levantamento de Índice do Aedes aegypti 
semelhante ao LIRAa, com algumas características de pesquisa próprias de
 cada município, a exemplo de número de imóveis.
“Tanto o LIRAa quanto o LIAa proporcionam informações precisas para que os municípios intensifiquem cada vez mais as ações de prevenção e de controle. São importantes instrumentos de combate à Dengue. Os municípios devem se embasar na classificação de risco avaliada pelos índices de infestação identificados pelos Levantamentos para corrigir os problemas e eliminar os criadouros da doença. O combate à Dengue é um trabalho de união entre a União, o Estado, os Municípios e cada cidadão”, comenta Sidney Sá, gerente do Núcleo de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
“Tanto o LIRAa quanto o LIAa proporcionam informações precisas para que os municípios intensifiquem cada vez mais as ações de prevenção e de controle. São importantes instrumentos de combate à Dengue. Os municípios devem se embasar na classificação de risco avaliada pelos índices de infestação identificados pelos Levantamentos para corrigir os problemas e eliminar os criadouros da doença. O combate à Dengue é um trabalho de união entre a União, o Estado, os Municípios e cada cidadão”, comenta Sidney Sá, gerente do Núcleo de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
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