Papa leva mensagem de misericórdia a uma Cuba em transição

Durante visita do pontífice, clima em Havana é de expectativa. Abordagem religiosa "pé no chão" pode ser inspiração de que país precisa em tempos de transformação política e social, escreve o repórter da DW John Berwick. 
 
O Vaticano desempenhou um papel-chave ao promover as conversas entre Havana e Washington que resultaram no reatamento das relações entre os dois países, depois de mais de 50 anos. Agora, a caminho dos Estados Unidos, o papa Francisco chega a Cuba "como um missionário da misericórdia", em suas próprias palavras. 

Misericórdia em relação a quem? Aos cubanos comuns, que sofreram durante mais de meio século com o embargo americano? (Ainda há racionamento de alimentos em Cuba.) Ou em relação aos mais miseráveis entre os pobres de Havana, que vivem em blocos de apartamentos semiarruinados, com gelosias de madeira pendendo das janelas escuras como dentes soltos? Isso, sem falar da opressora pobreza da população rural. 

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