O desafio de tratar a transexualidade na telinha

Quem acompanha as discussões sobre televisão trazidas neste espaço deve já ter notado que boa parte dos textos tenta refletir sobre os impactos das tecnologias nos processos de comunicação, em especial os jornalísticos. Muito tem-se falado sobre as modificações trazidas pelas máquinas, que hoje tornam tudo mais fácil, acessível – afinal, as câmeras estão em todos os lugares, gerando registros por todos os ângulos, e as ferramentas digitais tornam (mais) possível concretizar seus próprios conteúdos. Mas há outro aspecto importante e bem menos abordado das tecnologias: o quanto as barreiras geográficas se tornam cada vez menos estanques à televisão – afinal, vemos cada vez menos tevê na tevê, e mais nos outros dispositivos que temos em mãos.

Traduzindo: essa “televisão sem fronteiras” veiculada via internet torna possível o acesso a outras atrações menos hegemônicas, mais plurais, mais dedicadas a trazer à tela diversas visões de mundo, complexificando o olhar sobre os mesmos assuntos. Se bem soubermos usar as tecnologias, teremos acesso a vários programas que não veríamos nos tempos que as emissoras se resumiam apenas às capturadas pelas ondas magnéticas da televisão. Basta saber “garimpar” para transcender as fronteiras e encontrar pequenas pérolas da televisão feita pelos estados brasileiros.

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