Paris acordou em horror com a notícia de que três mulheres tinham sido descobertas mortas com tiros na cabeça. Não se sabia muito sobre a história, mas ao longo do dia as dúvidas foram desaparecendo e agora sabe-se que se tratavam de ativistas curdas representantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
A comunidade curda ficou em choque e acorreu em grande número à sede da associação, onde foram encontradas as mulheres.
O ministro do Interior francês, Manuel Valls, esteve no local do crime e garantiu que a polícia fará tudo para elucidar o que chamou de «assassinatos insuportáveis». Além da presidente do centro de informação, Fidan Dogan, morreram também Sakine Cansiz, uma das fundadoras do partido proibido na Turquia, e a jovem ativista Leyla Soylemez.
Com a notícia das mortes, centenas de curdos residentes na capital foram para o local e acusaram o governo turco de responsabilidade pelos crimes. Gritavam «Elas não morreram», «Somos todos PKK», «Turquia assassina» e «Hollande cúmplice», agitando bandeiras com a imagem do líder rebelde curdo Abdullah Öcalan.
http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/curdistao-pkk-paris-tvi24/1408541-4073.html
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