Diante das diversas notícias de apreensões de drogas no bairro da Olaria, em Canindé de São Francisco, vem à tona o que o Coordenador do CREAS, Adeval Marques, há muito advertiu.
Em matéria publicada por Adeval em seu acessado blog “Revista Caninde” (revistacaninde.blogspot.com), ainda nos idos de 2010, ele alertou que ou a comunidade direciona os olhos para o bairro da Olaria, seus jovens e suas mazelas, ou irá se transformar em uma ‘bomba relógio’.
Não somos utópicos em imaginarmos que somente na Olaria há desigualdade social, drogas ou demais mazelas da sociedade atual. Opostamente a isso, todas as cidades trazem em seu bojo, na sua essência, problemas gerados pela ‘vida atual’. E a droga é dos maiores que estamos enfrentando.
Contudo pelo âmbito de visão legal, durante os anos de 2010, 2011 e 2012, 85% das apreensões de drogas nesta cidade foram feitas naquele bairro.
Ou se promove uma união entre sociedade civil, Judiciário, Ministério Público, Polícia Militar e Polícia Civil, Legislativo e Executivo, ou perderemos o controle de um pedaço da cidade.
E como poderá se dar esse enfrentamento? Não iremos pecar em repetir os ditos: “melhorando as políticas públicas de divisão de renda”. Não é assim que se dignifica uma pessoa, um lugar, ou qualquer outro.
Ao nosso ver há um fracasso nos ‘programas e bolsas’ dos Governos, seja Federal, Estadual ou Municipal. Há de se ter uma forma de contra prestação mais eficaz, mais fiscalizada, para que não haja a distribuição de ‘dinheiro grátis’.
Políticas públicas são essenciais, mas de forma responsável. São comuns os casos onde após uma prisão chegam familiares dos detentos pedindo autorização para “receber os cem”... “pegar o bolsa família”... etc. E na maioria das vezes essas verbas que tem o intuito de procurar promover uma melhoria na qualidade de vida tem um ‘desvio de finalidade’, ou seja, os responsáveis pelo recebimento as empregam em ‘cachaça’... ‘droga’... etc., sequer adquirindo material de estudo para seus filhos – finalistas das verbas.
Desta maneira, ou seja, unindo força, poderemos crer que a longo prazo conseguiremos – não extirpar, mas amenizar a mazela social que se chama ‘DROGA’. Porém na atual conjuntura, sem ‘os homens de boa vontade’, esse será mais um artigo lido e ignorado.
Em matéria publicada por Adeval em seu acessado blog “Revista Caninde” (revistacaninde.blogspot.com), ainda nos idos de 2010, ele alertou que ou a comunidade direciona os olhos para o bairro da Olaria, seus jovens e suas mazelas, ou irá se transformar em uma ‘bomba relógio’.
Não somos utópicos em imaginarmos que somente na Olaria há desigualdade social, drogas ou demais mazelas da sociedade atual. Opostamente a isso, todas as cidades trazem em seu bojo, na sua essência, problemas gerados pela ‘vida atual’. E a droga é dos maiores que estamos enfrentando.
Contudo pelo âmbito de visão legal, durante os anos de 2010, 2011 e 2012, 85% das apreensões de drogas nesta cidade foram feitas naquele bairro.
Ou se promove uma união entre sociedade civil, Judiciário, Ministério Público, Polícia Militar e Polícia Civil, Legislativo e Executivo, ou perderemos o controle de um pedaço da cidade.
E como poderá se dar esse enfrentamento? Não iremos pecar em repetir os ditos: “melhorando as políticas públicas de divisão de renda”. Não é assim que se dignifica uma pessoa, um lugar, ou qualquer outro.
Ao nosso ver há um fracasso nos ‘programas e bolsas’ dos Governos, seja Federal, Estadual ou Municipal. Há de se ter uma forma de contra prestação mais eficaz, mais fiscalizada, para que não haja a distribuição de ‘dinheiro grátis’.
Políticas públicas são essenciais, mas de forma responsável. São comuns os casos onde após uma prisão chegam familiares dos detentos pedindo autorização para “receber os cem”... “pegar o bolsa família”... etc. E na maioria das vezes essas verbas que tem o intuito de procurar promover uma melhoria na qualidade de vida tem um ‘desvio de finalidade’, ou seja, os responsáveis pelo recebimento as empregam em ‘cachaça’... ‘droga’... etc., sequer adquirindo material de estudo para seus filhos – finalistas das verbas.
Desta maneira, ou seja, unindo força, poderemos crer que a longo prazo conseguiremos – não extirpar, mas amenizar a mazela social que se chama ‘DROGA’. Porém na atual conjuntura, sem ‘os homens de boa vontade’, esse será mais um artigo lido e ignorado.
Editores de “naformadaleinoticias.blogspot.com”
A gente vê muito 'blá' 'blá' 'blá', e pouca ação. Se as pessoas não partirem para ação, Canindé vai ser engolido pela Olaria. Vai se tornar uma 'Rocinha', um 'Morro do Vidigal', e o crime vai mandar lá.
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