Durante uma entrevista a um programa de TV, um dos líderes religiosos do país, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani afirmou que a minoria cristã terá duas alternativas, se continuar no país: “converter-se ao islamismo, ou morrer”.
A polêmica declaração veio acompanhada de uma ameaça bastante preconizada entre os radicais islâmicos, que entendem ser legítimo raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, de acordo com informações do site The Blaze.
Al Hassani é tido como um dos mais radicais líderes islâmicos pró-Jihad, que é a “guerra santa” e usada como argumento para justificar a violência por parte dos muçulmanos.
Recentemente, uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford chegou à conclusão que aproximadamente 200 milhões de cristãos sofram perseguição no mundo, e o pior cenário é visto nos países de maioria muçulmana.
O relatório da pesquisa apontou que, se nada for feito pelas autoridades, o cristianismo pode ser extinto do Oriente Médio, justamente a localização geográfica de seu surgimento.
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