Títulos públicos são papéis emitidos pelo Tesouro Nacional, que representam uma forma de financiar a dívida pública e permitem que os investidores “emprestem” dinheiro para o governo, recebendo em troca uma determinada rentabilidade.
Um título público é diferente de uma aplicação em CDB, por exemplo, na qual estamos “emprestando” dinheiro para o banco, que na maioria das vezes é uma instituição privada. Os títulos acessíveis ao investidor em geral no Brasil pertencem à esfera federal do governo.
Nos últimos anos o governo incentivou muito as aplicações nesses ativos para pessoas físicas e realizou uma série de mudanças, como a redução do valor mínimo necessário para realizar aplicações, o aumento do valor máximo para compra e a implementação da opção por investimentos programados.
Hoje, com menos de R$ 100,00 já é possível comprar uma fração de um título, com remuneração indexada à inflação. O mínimo para aquisição de um título público é de 10% do valor do ativo, o qual varia conforme a escolha da taxa de juros (pré ou pós fixada) e conforme o vencimento, e de no máximo R$ 1.000.000,00 por mês.
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As aplicações ficam no nome da Diin, que atua como uma instituição de pagamentos (Classen Rafael/EyeEm/Getty Images) |
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