Claudio Sciarpelletti, um técnico de informática que trabalhava para o Vaticano, também foi tornado réu no processo, sob a acusação de cumplicidade. É a primeira vez que esse caso inclui alusão a outro acusado além do ex-mordomo Paolo Gabriele, preso em maio.
O Vaticano disse que não há data marcada para o julgamento, mas que ele não deve começar antes do final de setembro.
Gabriele, que trabalhava na residência pontifícia servindo refeições e ajudando o papa a se vestir, pode ser condenado a até seis anos de prisão. O papa Bento 16, na qualidade de chefe de Estado do Vaticano, pode perdoá-lo, mas seu porta-voz, Federico Lombardi, disse não saber se o pontífice pretende fazer isso.
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